Porque na Vida existem outras coisas além de estudar...
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Minha homenagem ao DIA DAS CRIANÇAS!
Espero que gostem e compartilhem a ideia!
VEJAM ATÉ O FINAL, OK? Hehehehehehe.
;-)
Ps.: queria agradecer a minha filha, minha namorada, meu cachorro pela paciência comigo, bem como a Nanci Oliveira da Flicks Fantasias. Sem vocês esse vídeo não seria possível. Obrigado. Mozart Twitter: @mozartborba Facebook.com/mozartborba Facebook.com/prof.mozartborba
1º Foi estranho assistir ontem ao jogo da Seleção sem a equipe da Globo. Pode isso Arnaldo? Mas quer saber... pela primeira vez consegui avaliar a atuação dos jogadores sem aqueles comentários exagerados e babações ridículas de Galvão. #desintoxicando 2º Todo canto que chego o comentário na mesa ao lado é sobre Avenida Brasil. Já tô ficando abusado com isso. Sem falar da piadinha infame #É_culpa_da_Rita. :/ 3º Se Deus quiser vai começar o julgamento do Mensalão no STF! Já tô imaginando o voto do Min. Marco Aurélio (o Fanfarrão) dizendo que Rita é a culpada de tudo. 4º O Ministério da Saúde deveria avaliar o uso indiscriminado do aplicado Song Pop, pois causa dependência física e psíquica! Será que foi Rita quem inventou essa porcaria? 5º Meu Deus, como não percebi isso antes?? É claro que Rita é a dona das Farmácias Big Ben! ; )
1º É impressionante a conduta jornalística da Globo. Começou as Olimpíadas (maior evento esportivo da Terra) e quase não há cobertura. Por que? Advinha!
2º Eu deveria dar um gelo nela... e ao invés fico viciado em Avenida Brasil e Gabriela. Culpado!
3º As farmácias Big Ben vão dominar o mundo. #fato
4º O Facebook está virando Horário Político. #fato2
5º Vai demorar para ter outro concurso para Guarda Municipal de Trânsito em Recife... todos os semáforos da Cidade já estão com o seu guardinha postado.
- Mari, o que você quer ser quando crescer? - Fotógrafa, surfista, professora, advogada, cabeleireira e pintora de carro! - Tudo isso, filha? - Humrum! - Pai! - Oi, filha. - Tu gosta de cozinhar, num é? - Adoro, filha! - Ah pai, quero ser cozinheira também!
Tava revendo os vídeos de nossa Trilha Inca de alguns meses atrás. Bateu junto com a nostalgia uma felicidade DUPLA! Primeiro por ter VIVIDO esse MOMENTO e segundo por ter conseguido CAPTÁ-LO nessas filmagens!
Confesso que a partir do segundo dia - enquanto os meninos caminhavam - ficava comigo imaginando como ia fazer esse vídeo. Que músicas iria usar, etc e tal.
Quando voltei, levei quase uma semana para editá-lo. Deu um trabalho enorme, mas valeu muito a pena, pois adorei o resultado. Saiu bem melhor que podia imaginar.
Como sou aficionado em música... a trilha foi escolhida a dedo, bem como todos os fades (in e out). Um verdadeiro transtorno obsessivo. Hehehehehe.
Vou selecionar meus 05 highlights dessa primeira parte:
1º O amanhecer no segundo dia (aproximadamente 5 minutos). A trilha sonora de Mano Chao encaixou perfeitamente no momento. Os takes dos meninos despertando. Muito legal. Quebrei completamente a euforia da música inicial de Ben Harper.
2º Ainda no segundo dia, gosto muito da transformação do rosto da galera. Todos começam num gás... e na medida que subimos o cansaço muda o semblante de nossos rostos.
3º O comentário de Neto com 09:30 de vídeo sobre o clima é simplesmente perfeito e espontâneo. A trilha do Kasabian era perfeita para o momento.
4º As cenas da descida (com a música já em fade out) ficaram ótimas. Eu sozinho ali filmando com os meninos já bem a frente. Putz. Gosto muito. Também adoro a “gaitada” de Neto com 11:50 minutos quando digo que estamos exaustos. Hehehehe
5º E o grande final foi a cara de Paulão na barraca (12:25). Acabado.
Essa segunda parte tem vários momentos legais. Meus 05 highlights são:
1º Já começa no take dentro da cabana. As imagens mostram exatamente nosso desconforto na dormida. Como a música do Jet casou com todas as imagens desse dia. Legal demais.
2º O take do penhasco com 2:30 é surreal. Paulão falando da frustração bem como as passagens pelas cavernas. Boas imagens.
3º Com 3:30 consegui virar completamente o vídeo com a música de Ziggy Marley. Também perfeita para a sequência. Sempre sorrio quando vejo a cena e me escuto “dirigindo” os meninos dizendo: desce! Aí entra a música. Ficou muito legal essa parte.
4º Outra coisa que adoro foi ter captado a tempestade (4:50). O depoimento de Vitor, Neto, Tote e Paulão. Momento inesquecível pra gente. Hehehehehehe.
5º Mas sem dúvidas o que mais gosto é nossa dancinha na madrugada (7:50) enquanto esperávamos a abertura do Santuário de Machu Picchu. Descontrai completamente a filmagem sem quebrar o ritmo.
Na terceira parte... esses são meus 05 highlights:
1º Tentei aqui transmitir “a ordem” que havia recebido do grupo de apertar o passo para ultrapassar o gringos. Acelerei o vídeo para tentar representar isso. Apesar da imagem ter embaçado em alguns trechos, casou bem com a música do Kings of Leon. Mas o que queria mesmo era deixá-la no clímax com 1:30, justamente quando chegávamos na Porta do Sol. Tem uma propaganda do MasterCard que tem uma cena parecida de uma cara vibrando na torcida enquanto a câmera o filma de cima. Simplesmente quis reproduzir isso ai. Gostei do resultado.
2º Outra coisa que gostei foi encaixar o final da música do Kings of Leon com nossa chegada na cidade sagrada. Meu comentário sobre a queda que tinha levado ficou bastante espontâneo após o Fade Out.
3º A música do Verve (3:05) era perfeita para esse momento. Nenhuma outra – na minha cabeça – encaixaria nesse lugar. As primeiras tomadas da cidade sagrada ao som de Bittersweet Symphony são impactantes (pelo menos para mim). Hehehehehehe
4º Gosto muito das fotos desse dia. O mix vídeo + fotos ficou bem interessante. Mas o que mais gostei foi minha caminhada saindo da cidade (5:50). Era minha visão do lugar. Posicionei o iPhone quase na altura de meus olhos para que nunca esquecesse esse visual. Deu certo. :)
5º Claro que o discurso final foi ótimo para nós, mas terminar a filmagem exibindo fotos de toda viagem até a volta de trem para Cusco. Dá vontade de chorar (mas de felicidade). A música do Pretenders representa exatamente as imagens, pois desde que entrei no vagão da volta, fiquei pensando nela.
Por várias vezes inventei doenças na minha infância para não ir a escola. Dor de barriga e tontura eram freqüentes (e normalmente seguras). As vezes vinha de febre após esquentar o termômetro na vela de 7 dias (mas tinha que ser jeitoso para não ficar com 43º de temperatura e bater no hospital).
Greve dos professores? Justíssimas! O fim da felicidade era o acordo coletivo do sindicato após o dissídio! Ficava indignado. Como é que eles aceitaram esse piso salarial? Fracos comunistas! Hehehehe.
Pois é... Hoje não consegui madrugar para levar Mariana a escola. Nenhum dos dois venceu o embate matinal contra o edredom.
Às 9 horas acordei com um tremendo peso na consciência enquanto ela brincava como se fosse o primeiro dia de férias escolares.
Logo minha preocupação pelo "conteúdo programático" perdido era substituída por um discreto sorriso por conta das lembranças que inundavam minha cabeça.
Só me restou agradecer a Deus a oportunidade de viver esse mesmo fato sobre outra perspectiva.
- Ôooo “cuti cuti” gostosinho! - Vamos bebê... você consegue! - Fala: M A M Ã E!! - Meu filho... não faça isso! - A – E – I – O – U !?! - Mozart Filho: respeite seus irmãos! - Filho... acorda! Hora de ir para a escola! - Olhe, ainda que você queira diga “não, muito obrigado!” - Meu filho, escute sua mãe: a Santa Missa é sagrada!! - Mozarzinho... vamos estudar? Sim TUDO de novo!!! - Filho, tá aqui sua vitamina de banana! - Separe o que você não usa mais, temos que doar... - Tá vendo, eu tinha certeza que você iria conseguir. - Ele passou, ele passou, ele passou!! - Ô filho... essas coisas acontecem. Tenha paciência e reze muito. - Meu filho... tô com tanta saudade de você! - O mais belo dos belos! Eu te amo tanto!! - Não precisava meu filho...
Não mainha... precisa sim. Você merece muito mais!
O B R I G A D O !
Feliz dia das mães para todas aquelas que assim como a minha nos ensinam a viver!
“RECIFIANOS”... Sabe aqueles shows que você tem a sensação que cada centavo investido valeu a pena?
Pois é, NOVAMENTE tenho orgulho de dizer que já fui a um show de Paul McCartney.
O homem é um puta de um PROFISSIONAL (em caixa alta e “de com força”).
1º Com quase 70 anos ainda canta (sem playback e sem desafinar) durante quase três horas de show;
2º Esbanja simpatia tentando se comunicar por diversas vezes em português com sua platéia (isso para mim é uma atenção sem tamanho e, infelizmente, rara no mainstream);
3º Demonstra humildade ao receber, brincar e autografar pedidos emocionados de fãs em pleno palco!
4º Faz dancinhas, gritinhos e macaquices (por vezes abestalhadas), mas TUDO para manter a galera acesa (tremenda inspiração para mim como professor).
5º Mesmo milionário, com anos de estrada nas costas, centenas de shows iguais realizados... ainda faz questão de se doar ao máximo naquilo que está fazendo (e isso é muito, muuuuito raro).
6º Além do que como bom britânico começa o show na hora e após iniciada a “farra” se esbalda até a exaustão (ele deu QUATRO retornos ao palco cumprindo um setlist GIGANTESCO).
Literalmente FOD*
É galera, como já tive oportunidade de escrever na primeira postagem desse blog:
PAUL, VOCÊ É O CARA!!
Ah... e para entender a palavra inicial desse post: veja como ele nos chama nessa gravação que fiz da música que me ferra legal (ainda mais nessa versão).
Simplesmente OBRIGADO!!
: )
Mozart
Facebook.com/mozartborba
Twitter: @mozartborba
Captação: esse vídeo foi gravado com um iPhone 4s.
Certo dia durante o ensaio de umas das bandas que toco... meus colegas ficaram tirando onda dos meus posts no Facebook (mais especificamente da expressão "reflexivo" que havia usado num comentário). Afirmaram que reflexivo era na verdade romântico!
Na época (junho de 2011) fiz essa brincadeira pelo Face mostrando o que é ser romântico musicalmente e resolvi republica-la por aqui!
Vamos lá:
(...) Mostrarei a vocês o que é ser romântico em qualquer situação musical!
Vou postar cinco situações... e é claro: tudo isso em homenagem ao Dia dos Namorados!! Hehehehehe.
#1º Romântico com garotas "normais"!
Garotas normais gostam de músicas bonitinhas e melódicas. Não precisa quebrar a cabeça, pois há milhares nessa linha. Uma tacada sempre certa é Sixpence None the Richer. Pensando nessa banda, há alguma mais sugestiva para se ouvir no carro com a paquerinha do que Kiss Me? Segue a trilha...
#2º Romântico com garotas "princesinhas"!
- Mozart... como é essa parada aí?
- Bicho, sabe aquelas meninas que são bem "Julietas"? Sonham com o amor eterno, com príncipes, casamento, flores, desenham corações... Elas são anjinhos, cara! As trate como tal! E para isso... nada melhor que o Robbie! Vai a trilha...
#3º Romântico com garotas "melosas"!
Sabe aquelas meninas que sabem inglês? Normalmente conhecem todas as letras da Celine, Whitney, Mariah... essa é para elas!! É obvio que você não deve colocar nenhuma Diva para tocar no seu carro (seria demais). Seu trunfo é Bryan Adams. Sucesso garantido! Mas nunca: eu disse NUNCA use as versões de estúdio (são cafonas e batidas). Fique com as acústicas. - Bryan Adams é f*** Mozart! Segunda opção? - Beleza... se não quer correr riscos vai na "fofucha" da Adele! ; )
#4º Romântico com garotas "descoladas"!
Essas são difíceis, pois se acham. São críticas e metidas a intelectuais. Chances numa abordagem normal?? Zero. Seu trunfo? Supreenda: música teen, mas num estilo clubber (mostra que você é atenado e tão descolado quanto ela)! Ah... também funciona com as adolescentes (mostrará que entendes o universo dela, mas mostrando maturidade musical. Hehehe).
#5º Romântico com garotas "da praia"! Aqui vai a trilha...
Aqui qualquer uma de Jack Johnson funcionaria! Mas seria obvio. Eu também evitaria as baladas de Jason Mraz ou Over the Rainbow na versão de Israel Kamakawiwo'ole. Beautiful Girls ou Donavon Frankenreiter seriam boas opções... mas eu iria com o Ben Harper (num estilo mais dançante).
Antes de ler: coloca o vídeo para rolar. Quero que leia com trilha sonora. Ok? ;)
Queridos... Concurso público tem disso!
Depois de um insucesso você fica muuuuuito triste, inseguro, passa a desconfiar da sua própria capacidade, busca onde errou (pois nunca havia estudando tanto para uma prova e foi essa mer**), não agüenta narrar nos dias seguintes pelo telefone a mesma estória de fracasso para os amigos que ligam para perguntar “e aí, como foi a prova?”, tem vergonha de admitir aos pais e companheiros a nova derrota (e comumente nessa narrativa desaba no choro), quer largar tudo e arrumar algum emprego (e nessa hora fica com aquele pensamento “vou desistir a essa altura” “vou passar recibo de perdedor”), sente uma angústia sem fim no coração, desespero em pensar que tem que voltar aquela rotina maçante, ou simplesmente quer se isolar do mundo (ir para uma ilha deserta) para não ter que dar satisfação a ninguém...
Meus amores... É ASSIM.
Você não é o primeiro e nem será o último.
- Pô Mozart, eu não agüento mais! – Agüenta sim!
- Não agüento não! – Guenta!
- E o que que eu faço? – Dá um tempinho... que a força volta!
- Quanto tempo? – Num sei... depende de você. Só não demora muito, pois o quanto mais rápido você voltar será melhor (garanto)!
- Mozart, é muito difícil! – Ninguém nunca falou que iria ser fácil!
Mas saibam: TAMOS JUNTOS, pois no final sempre dá tudo certo! ; )
Sei que é Carnaval... mas gastei minha cota nesse final de semana. E brincar ontem num bloquinho de crianças me fez ficar nostálgico! Imaginando como será a adolescência de minha filha!
Eu devia ter uns 12 ou 13 quando comecei a ir as festinhas dos prédios de Setúbal e Boa Viagem!
Já tinha minha altura atual, mas pesava uns vinte quilos a menos. Uma tripa! Acho que só mamãe me achava bonito! Meus amigos tinham dúvida se eu iria vingar.
Talvez por isso ainda hoje me vejo extremamente magro (mesmo mais “fortinho”).
Nessa época ir as festas significava a chance de ficar com alguém! Chance? Zero. Mas a preparação e expectativa eram demais. “Aquela noite seria diferente”.
Durante esse período muitas músicas me marcaram. Essa foi uma delas.
Em QUINTO lugar: When In Rome!
(...) Para que caras "pouco afeiçoados" como eu tivesse alguma chance numa festinha dessa... precisávamos de duas coisas: saber dançar e - essencialmente - usar roupas da moda.
Calça Zoomp ou Forum. Camisa Company. Tênis? Não... mocassim ou uma basqueteira! Ah... e claro: duas gotas de Azzaro de papai ou uma de Polo dos meus irmãos (e se eles estivessem viajando: meio vidro de lavanda Pop ou Free de minhas irmãs). Hehehehehehe.
Uma das bandas mais mer#$$ dessa época era o Oingo Boingo!
Quando tocava todo mundo ia dançar (e dançar nessa época exigia muita criatividade, pois não tínhamos internet ou MTV para dar aquela copiada).
Acho que Stay foi uma das músicas mais tocadas dessa época... e por isso o QUARTO lugar é dela.
(...) Não bebia nada nessa época (na verdade só comecei a beber há três anos... heheheheh) e isso dificultava as coisas. Imagina a insegurança para chegar numa menina: franzino, só cabeça e orelha, treze anos, liso e sóbrio.
Meu Deus! Só não levava fora porque passava a noite toda imaginando como “deveria abordá-la” e no final voltava pra casa frustrado com mais um ZERO a ZERO (de fato e de tentativas).
Uma das músicas que cantarolava enquanto caminhava tristonho pelas ruas de Setúbal voltando das festinhas para casa dos meus pais era Little Respect do Erasure.
Ai ai... terceiro lugar!
(...) No salão dos prédios a decoração do teto consistia em bolas de encher, papel crepom, algumas luzes negras... e claro: o globo!!
Era embaixo dele que se formava A RODA!
Hoje pensando com calma... aquilo era um suplício. Todo mundo dançando em círculo e observando o solo individual de alguém. E se o cara não soubesse dançar? Tava morto no recreio do dia seguinte. Toda primeira entrada na roda dava taquicardia. Medo de errar o ritmo ou da sua paquera não gostar do seu “estilo”. Hehehehehehe.
Como eu treinava muito a “entrada e saída” da Roda... de certa forma me dava bem nela! Uma das minhas melhores performances era quando tocava MC Hammer.
Hehehehehehehe. Eita pau... segundo lugar para ela: U Can't Touch This.
(...) Mas não tem ninguém... eu disse NINGUÉM que já não ficou tenso na hora da música lenta!!
Poxa... era a oportunidade de dançar com sua amada! De ficar rosto com rosto com aquele ser humano que tanto desejavas. Nada do que tinha se passado até então importava, mas somente ELA.
E para se chegar?
Meninas de um lado, meninos do outro! Nosso papo antes da música lenta: Atari ou Odyssey. Durante a música: silêncio. Só olhares. Até que alguém dava um passo a frente e voltava logo em seguida. Nesse momento sempre tinha um tabacudo para te empurrar pro meio do salão. E você voltava chutando o miserável. Hehehehehehe.
Aparelhos nos dentes, xaxá no bolso e insegurança no coração.
Eita fase.
Achar uma música que represente esse momento é complicado. São tantas. Acho que Take My Breath Away/Berlin (de Top Gun) seria obvia demais... daí vou ficar com Making Love Out Of Nothing At All.
Não sei o porquê de a ter escolhido... mas ela é perfeita para fazer aquele cafuné no cangote durante os passinhos lentos. Quem sabe rolasse até um beijo!
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O primeiro lugar vai para Air Suply com Making Love Out Of Nothing At All (ah... não veja o vídeo, pois é trash demais. Apenas escute a canção).
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